Pular para o conteúdo principal

O dia em que comecei a vender packs

Meu nome é Fernanda, sou uma mulher baixinha e peitos bem grandes.

    A minha história começa quando me mudei para outra cidade para morar sozinha. Eu sempre reparava como os homens me olhavam na rua e isso mais tarde foi crucial para que eu tivesse uma ideia genial.

    Eu já possuía um apartamento alugado totalmente mobiliado graças ao meu elevado salário conquistado com muito suor, mas algo me incomodava no meu trabalho atual. Eu queria cada vez mais liberdade.

    Com o advento da pandemia ficaram famosas as atuais plataformas de se vender fotos e vídeos íntimos. Isso foi a minha grande quebra de paradigma e resolvi fazer um pequeno teste: o quanto um homem que me come com os olhos na rua estaria disposto a pagar por uma foto minha? Claro que eu coloquei como regra jamais mostrar meus rosto, pois liberdade é importante, mas preservar minha intimidade é muito mais.

    No primeiro dia a timidez tomou conta do meu ser. Não sabia como agir nem como acabar com essa coisa que nunca senti antes na minha vida, mas isso de alguma forma parecia satisfazer os meus clientes de alguma forma.

    Esse primeiro dia eu decidi tirar como teste. Sempre tinha achado interessante a história da Bruna e isso serviu como uma leve pitada de como eu poderia usar o meu corpo para conseguir a tão sonhada liberdade financeira. E o melhor: sem ser necessário eu realmente me entregar para um homem, já que era tudo realizado virtualmente. O fato de eu ser gordinha deixou o meu primeiro cliente mais maluco ainda em mim.

    Foi em uma chamada de vídeo. Eu estava de máscara, logicamente, para preservar minha identidade. O rapaz era normal, mas o tesão que ele me fez sentir foi indescritível. Acho que gozei mais que ele rs.

    Passava meus dedos pelo meu corpo do pescoço até chegar nos meus seios onde apertava deliciosamente fazendo meu corpo tremer em um frenesi de desejos safados. Ele também não fazia por menos ao masturbar aquele seu membro grosso e me fazendo pedidos salientes. 

    Então para fechar com chave de ouro esse meu primeiro eu decidi revelar minha deliciosa ppk que naquele momento estava totalmente molhada e bem inchadinha deixando claro que o que eu mais queria era um pau ali me comendo. Enquanto me dedilhava eu simplesmente esqueci de tudo, fechei os olhos e tive um dos maiores orgasmos da minha vida.

    Essa foi a minha confirmação de que eu iria continuar fazendo aquilo, pois além de ser capaz de me proporcionar essa liberdade financeira isso também se revelou como uma fonte incrível de prazer.

Comentários

  1. Nossa. Meu sonho é fazer isso como renda extra. Mas e a coragem?kkkkk. Gostei da sua ideia de usar nunca mostrar o rosto.

    ResponderExcluir
  2. Oiê, Fernanda. Gostei muito do seu relato. Por qual plataforma você trabalha? Atualmente estou vendendo pelo Telegram para pagar os meus estudos, mas queria alguma que pagasse em dólar

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Continuação do Conto "A surpresa"

Sonhos perfeitos sobrepostos de pesadelos inundavam meu inconsciente enquanto descansava ali. Acordava frequentemente suando após vivenciar séries de divórcios conturbados ou apenas mais uma discussão de casal. Valéria dormia feito um anjo ali do meu lado com suas pernas atravessadas sobre a cama, aliás ela sempre dorme assim já que possui um sono insaciável rs. Levantei e decidi tomar um copo de água na cozinha, onde a horas atrás estávamos transando. Não sabia se era psicológico ou não, mas enquanto caminhava, rumo àquele filtro de barro em cima da mesa, podia sentir, de longe, o gosto do leite daquele cara lá no fundo de minha boca e garganta. Falando nele, quem seria aquele homem? De qual lugar nessa vasta cidade a Valéria teria o conhecido? Estariam os dois há muito tempo se amando às escondidas? Eu peço o divórcio ("mas eu a amo tanto que não sei como seria sem ela", pensava comigo). Dúvidas que me levavam a querer acordá-la, assim que chegasse no quarto, para me resp...

Carícias no banco de trás do carro particular

Depois de um magestoso encontro em um parque natural, a ida para casa. Já era por volta das 17:30 e eu (Fernando) e minha esposa (Bruna) não queríamos, depois daqueles ótimos momentos, arriscar voltar de ônibus e acabarmos destruindo nossa alegria naquelas latas de sardinha. Decidimos pedir o carro no App (não posso informar o nome do App por conta de direito). Carro solicitado agora só faltava chegarmos em casa para continuarmos aqueles amassos que tínhamos começado anteriormente na beira daquele laguinho. O carro chegou e abri a porta para que minha esposa entrasse e, em seguida, sentei do seu lado no banco de trás. O motorista até que era do nosso agrado: não puxava assunto e nem colocou músicas que não fossem do nosso gosto. O caminho era longo e o Sol já estava começando a se por quando comecei algo que fez o meu coração ir a mil na hora. Sem mais nem menos, comecei acariciando as coxas de minha esposa, o que me rendeu um rápido olhar por parte dela que dizia tudo. Pensava comig...