Carícias no banco de trás do carro particular

Depois de um magestoso encontro em um parque natural, a ida para casa. Já era por volta das 17:30 e eu (Fernando) e minha esposa (Bruna) não queríamos, depois daqueles ótimos momentos, arriscar voltar de ônibus e acabarmos destruindo nossa alegria naquelas latas de sardinha. Decidimos pedir o carro no App (não posso informar o nome do App por conta de direito). Carro solicitado agora só faltava chegarmos em casa para continuarmos aqueles amassos que tínhamos começado anteriormente na beira daquele laguinho.
O carro chegou e abri a porta para que minha esposa entrasse e, em seguida, sentei do seu lado no banco de trás. O motorista até que era do nosso agrado: não puxava assunto e nem colocou músicas que não fossem do nosso gosto.
O caminho era longo e o Sol já estava começando a se por quando comecei algo que fez o meu coração ir a mil na hora. Sem mais nem menos, comecei acariciando as coxas de minha esposa, o que me rendeu um rápido olhar por parte dela que dizia tudo. Pensava comigo "Vou ir mais fundo nessa brincadeira" ao mesmo tempo que minha mão deslizava rumo ao meu de suas pernas, o que era facilitado pelo fato dela sempre sentar com as pernas abertas.
Estava a centímetros de sua ppk quando sua mão se pôs sobre a minha, lançou-me um olhar e sussurrou perguntando o que eu estava fazendo. Continuei olhando para ela até que finalmente ela soube o que eu queria fazer e me autorizou ao ato soltando minha mão, que imediatamente recontinuou aquele caminho gostoso de se fazer.
Eu conhecia seus fetiches de correr perigo o que não me assustou ao fato de que quando toquei com um dedo sua ppk por cima daquela calcinha, por debaixo de seu vestido, estava úmida. Continuei por durante todo o percurso e minha esposa temendo que o motorista desconfiasse de tudo. Ao chegar em casa ela cobrou explicações e expôs o medo que sentira. Conversa vai conversa vem, decidimos passear pela noite para cumprir esse fetiche e, para isso, chamamos um outro carro com um destino qualquer (e longe rs) marcado.
Minha esposa usava um vestido sem calcinha ao meu pedido e eu uma bermuda simples. Sentamos no banco de trás e fiz minha esposa sentar no meio do banco para que fôssemos visto em tudo o que estávamos prestes a fazer. O motorista era muito conversador e fazia questão de expor toda a sua experiência enquanto motorista fazendo minha esposa soltar risadas com suas histórias hilárias sobre passageiros bêbados.
Fui notando que a cada risada sua se somava à uma abertura de pernas de leve, porém com uma parte do vestido entre suas pernas para que não mostrasse demais. Meu pau pulsava dentro de minha bermuda planejando o que fazer. E recomecei aquele mesmo ato de percorrer sua coxa rumo à sua ppk, agora totalmente livre. Bruna, minha esposa, agora não ligava mais enquanto estava entretida com a conversa do rapaz. Até que cheguei a começar a tocar sua ppk com parte dos meus dedos e cada vez mais ela soltava suas palavras com voz trêmula resistindo para não gemer.
Ao olhar no retrovisor do carro notei que o motorista já sabia o que estava acontecendo ali, pois seu olhar caia muito sobre nós dois até que chegamos no lugar que tínhamos marcado no mapa (como o tempo passara rápido). Ao perguntar sobre a localidade exata e receber como resposta de Bruna apenas um "só pode voltar e nos deixarmos aonde nos pegou mesmo" seguido de risos, o motorista teve a certeza de que estávamos apenas a brincar e parou o carro.
"Eu sei o que vocês estão fazendo" Disse-nos com uma voz sacana, por assim dizer rs ao mesmo tempo em que ligava a luz interna do carro, olhando para trás e vislumbrando minha esposa com as pernas abertas sem calcinha e meus dedos a dedilhando. "Nossa, como você é gostosa"Falou de supetão, deixando minha esposa lisongeada com o comentário.
Tínhamos deixado o rapaz louco kk até que fui me masturbando por cima da bermuda enquanto minha esposa tocava ela mesmo sua siririca. Nesse momento o homem tirou seu membro de dentro de sua calça e começou a se tocar assistindo aquela cena e implorando para que Bruna o ajudasse, o que era prontamente recusado claro.

"Apenas me toca, vai" o rapaz pedia e sempre recebia um não de Bruna, até que no final de tudo gozou e rindo dizendo que éramos loucos e que ia nos deixar de volta no lugar onde tinha nos pegado, como minha esposa havia pedido. 

Na volta, regada de risadas, apenas assistia minha esposa se tocando enquanto íamos batendo um papo sobre como já havia rolado tantas coisas do tipo com colegas do motorista, mas que com ele havia sido a primeira vez. Nos despedimos e ao adentrar nossa casa, tiramos as roupas ali mesmo e transamos como nunca havíamos transado antes.