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O dia em que comecei a vender packs

Meu nome é Fernanda, sou uma mulher baixinha e peitos bem grandes.      A minha história começa quando me mudei para outra cidade para morar sozinha. Eu sempre reparava como os homens me olhavam na rua e isso mais tarde foi crucial para que eu tivesse uma ideia genial.      Eu já possuía um apartamento alugado totalmente mobiliado graças ao meu elevado salário conquistado com muito suor, mas algo me incomodava no meu trabalho atual. Eu queria cada vez mais liberdade.      Com o advento da pandemia ficaram famosas as atuais plataformas de se vender fotos e vídeos íntimos. Isso foi a minha grande quebra de paradigma e resolvi fazer um pequeno teste: o quanto um homem que me come com os olhos na rua estaria disposto a pagar por uma foto minha? Claro que eu coloquei como regra jamais mostrar meus rosto, pois liberdade é importante, mas preservar minha intimidade é muito mais.      No primeiro dia a timidez tomou conta do meu ser. N...
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Aventura com o ex

 Eu sempre fui uma mulher muito ciumenta e Gustavo sabia disso. Porém ele teimava em ficar baixando esses aplicativos de mensagens com a desculpa de que era apenas amizade. Eu ficava irada e como conversar não adiantava mais, eu resolvi passar a usar também como vingança. Confesso que eu achava um saco ficar respondendo cara sem noção que vinha no meu chat me charlatar. Eu estava ali pelo corretivo que queria dar para Gustavo, mas pelo jeito estava difícil. Após alguns dias de uso resolvi desinstalar o aplicativo e por coisa do destino, talvez, uma mensagem de uma pessoa totalmente inesperada surge nas minha notificações: era meu ex, Fernando. Como eu já estava desinstalando o aplicativo, não achei por mal respondê-lo mesmo sabendo da fama que ele tem (soube por mim mesma na época rs) de conseguir fascinar e prender qualquer mulher numa conversa por mais casual que seja. Conversa vai, conversa vem, já se passava de 3 horas da madrugada e eu ali conversando com Fernando. Gustavo...

Cuckold

 No início do meu namoro eu mantinha um ciúme excessivo em relação à minha namorada. A proibia desde criar amizades com homens até a manter amizades com algum que eu sismasse. Porém com o passar do tempo ia notando certos olhares para ela quando saíamos de casa. Na rua, no supermercado, no ônibus ... Lá estavam aqueles olhares que iam direto aos seus grandes seios quando de frente, ou direto à suas coxas e bunda quando de costa. Eu não deixava perder nem um tipo de olhar desse e reconheço que apesar dos ciúmes que ferviam nas minhas veias, minha mente era inundada pelos mais pervertidos pensamentos posteriormente. Para a minha consciência já era perfeitamente sabido que todos aqueles machos amariam tê-la em seus braços nem que seja por breves momentos, o que era compreensível (minha namorada tem 1,70 de altura, e um corpo extremamente gostoso com seios extra grandes). A partir daí essa fantasia tomou de conta do meu ser e não via a hora de minha namorada sair provocante por aí ...

Realizando fetiches

A um certo tempo eu e minha noiva decidimos que não teríamos uma despedida de solteiro/a, até para não acontecer nada que nos arrempenderíamos depois. Porém dia vai dia vem e nossa confiança um no outro aumentou de tal forma que fomos nos tornando mais mentes abertas à possibilidades. Secretamente sempre guardamos um do outro fantasias para lá de excitantes. Eu, Diego, 25 anos, um homem alto de 1,81 m moreno e de físico mediano, desejava desde sexo em lugares públicos (praias, estacionamentos) experimentar fazer sexo oral em um homem até carícias anal e deixar ela transar com outros homens (seja quantos ela quisesse e quem ela escolhesse). Ela, Jasmine, 24 anos, uma loira baixinha de aproximadamente 1,55 e um corpo de dar inveja com seios grandes (tamanho 50), desejava desde (para a surpresa do leitor um mesmo desejo meu) fazer sexo numa praia até o fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo. Você deve estar se perguntando como foi que revelamos isso um para o outro. Foi aos poucos. Em...

Prazer à três

Eu e minha esposa sempre fomos relaxados com os afazeres domésticos, por esse motivo não tardou muito em realizarmos entrevista com uma série de mulheres interessadas no cargo do anúncio de empregada doméstica. Somos casados há 7 anos e, mesmo esse após todo esse tempo, minha esposa, Carla, mantem toda aquela gostosura corporal da época do namoro: peitões, uma bunda extremamente sexy e uma altura de deixar a libido de qualquer macho a flor da pele (aqueles 1,55 m). Por algum motivo, toda aquela revisão da sobre minha esposa invadiu-me a consciência enquanto ela estava de frente a uma bela jovem interessada ao cargo. Pensamentos que vagavam enquanto ela mexia seus carnudos lábios. -Senhora Carla, gostaria muito que me desse essa oportunidade! Fui interrompido com esse pueril pedido. Tinha certeza que minha esposa desconfiou que eu havia desejado aquela mulher, pois não havia ninguém no mundo que me conhecia como ela e, por algum motivo, não ligou para isso. No final da entrevista aqu...

Experimentação subconsciente

A história de um sonho Lá estava eu, Gustavo, aventurando-me naquela vasta floresta praticando o que eu mais gostava: se conectar à natureza. Já estava cansado e suado de tanto andar necessitando, urgentemente, daquela gélida água da cachoeira para qual eu caminhava. Pássaros cantando, ventos cortando os matos necessitados de corto e, longiquamente, o barulho da água - sinal que eu me aproximava do destino. "Queira o universo que não haja ninguém por lá" Pensava comigo enquanto passo a passo ficava mais perto da dita cacheira. Chegando lá notei algo que fez meus lábios expressarem um sorriso de quem tinha sido atendido. Não havia ninguém, além de mim, por lá. Desci a pequena pedra, fiquei de pé com os olhos fechados sentindo aquela umidade gostosa bater no meu corpo enquanto me despia para entrar. Já nu, larguei minhas roupas de lado e adentrei na água que primeiramente me fez arrepiar do dedão do pé até os fios do meu cabelo mergulhando rapidamente para que a sensação se...

Carícias no banco de trás do carro particular

Depois de um magestoso encontro em um parque natural, a ida para casa. Já era por volta das 17:30 e eu (Fernando) e minha esposa (Bruna) não queríamos, depois daqueles ótimos momentos, arriscar voltar de ônibus e acabarmos destruindo nossa alegria naquelas latas de sardinha. Decidimos pedir o carro no App (não posso informar o nome do App por conta de direito). Carro solicitado agora só faltava chegarmos em casa para continuarmos aqueles amassos que tínhamos começado anteriormente na beira daquele laguinho. O carro chegou e abri a porta para que minha esposa entrasse e, em seguida, sentei do seu lado no banco de trás. O motorista até que era do nosso agrado: não puxava assunto e nem colocou músicas que não fossem do nosso gosto. O caminho era longo e o Sol já estava começando a se por quando comecei algo que fez o meu coração ir a mil na hora. Sem mais nem menos, comecei acariciando as coxas de minha esposa, o que me rendeu um rápido olhar por parte dela que dizia tudo. Pensava comig...