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Prazer à três

Eu e minha esposa sempre fomos relaxados com os afazeres domésticos, por esse motivo não tardou muito em realizarmos entrevista com uma série de mulheres interessadas no cargo do anúncio de empregada doméstica.
Somos casados há 7 anos e, mesmo esse após todo esse tempo, minha esposa, Carla, mantem toda aquela gostosura corporal da época do namoro: peitões, uma bunda extremamente sexy e uma altura de deixar a libido de qualquer macho a flor da pele (aqueles 1,55 m). Por algum motivo, toda aquela revisão da sobre minha esposa invadiu-me a consciência enquanto ela estava de frente a uma bela jovem interessada ao cargo. Pensamentos que vagavam enquanto ela mexia seus carnudos lábios.
-Senhora Carla, gostaria muito que me desse essa oportunidade!
Fui interrompido com esse pueril pedido. Tinha certeza que minha esposa desconfiou que eu havia desejado aquela mulher, pois não havia ninguém no mundo que me conhecia como ela e, por algum motivo, não ligou para isso. No final da entrevista aquela bela jovem fica com o emprego. O nome dela era Mônica era pra ela voltar no outro dia pois mostraríamos a casa e o quarto onde ficaria.
Amanhecendo, eu e minha esposa fomos tomar café  e, durante nosso café, estávamos falando sobre o que esperávamos do trabalho da empregada. Só de falar nela veio em minha cabeça aqueles lábios carnudos, aquelas mãos pequenas e aquelas coxas.. ah que coxas. Nisso me acordo com o som da campainha. Era Mônica com suas malas.
Abrimos a porta e a recebemos dentro de nossa casa, peguei suas malas e levei para o quarto próximo a cozinha onde ficaria, enquanto minha querida esposa mostrava o resto da casa. Mônica começou o serviço e usava uma roupa meio justa e, cada vez que ela abaixava pra pegar ou limpar algo baixo, não tinha como não olhar aquelas coxas e aquela bunda empinadinha que ela tinha. Anoiteceu e fomos jantar, logo em seguida fomos para o nosso quarto.
Minha esposa conversou comigo sobre como eu estava diferente durante o dia e eu mudava o assunto. Fui tomar um banho e, quando voltei para o quarto, Carla estava com uma camisola transparente onde eu vi todo o seu corpo. Os bicos dos seus seios estavam acessos e nitidamente visíveis, ela estava em pé ao lado da cama e me propôs fazer sexo diferente aquela noite. De fazermos sexo pela casa toda e eu sem dúvidas aceitei. A cada cômodo era gemidos  e mais gemidos de prazer e a vontade extrema de gozar ia só aumentando . Mas claro segurei o quanto pude até fomos para o último lugar da casa: a cozinha. O quarto de Mônica dava diretamente para a cozinha e num mero relance percebi a porta entre aberta e ao olhar a vi se tocando com uma intensidade e com uma cara de quem estava gostando. Nisso peguei minha esposa coloquei ela contra a mesa e meti nela bem forte e ela começou a gemer alto se esquecendo de que tinha pessoas por perto.
Quando olho pro lado lá está Mônica na porta do quarto apenas com uma camisa branca que realçava seus seios pequenos e pontudos. Aquilo me deu um tesão tão grande que quase gozei ...
De repente minha esposa para e chama Mônica e quando ela se aproxima lhe da um beijo muito intenso, um beijo que nunca tinha me dado antes. Mônica, então, começa a apalpar seus seios e elas começam a fazer sexo ali na minha frente .
Nossa, como foi prazeroso ver aquela cena. Assistir minha esposa chupando e ser chupada por outra mulher me deu um baita tesão e não demorei muito para começar a me masturbar ali na frente delas. Mônica então a colocou sentada com as pernas abertas e, percorrendo seu corpo com a língua passou pelo seu pescoço e seios grandes. Nesse momento aproximei-se de Mônica e disse para ela chupar bastante os bicos dos seios de Carla que não tardaria muito e ela se entregaria de vez ao prazer. Pedido feito, ação começada.
Minha esposa se contorcia se prazer enquanto gemia empurrando a cabeça de jovem e bela moça para mais embaixo. "Amorrrrrr!!!!!!! Ahhhhh como é gostoso ser chupada com tanta maestria assim uiiiiiii" Dizia Carla enquanto recebia, como ela diria mais tarde, o melhor sexo oral se sua vida. Ela estava em êxtase. Precisava conhecer o mel de Mônica. Então, levantando-se rapidamente, colocou a jovem no lugar que ocupava momentos atrás. Enquanto suas línguas se tocavam em um beijo suculento das duas, as mãos de Carla percorriam todo o corpo feminino ali na sua disposição e não tardou muito para que ela, suave e eroticamente, começasse a retribuir o oral em Mônica.
Eu já não aguentava ver aquela cena e segurar meu gozo iminente. Precisava gozar. Enquanto movimentava freneticamente meu braço direito, Mônica fala em meio aos gemidos: "Ei, chefinho. Estou com sede. Quero leite". O que fez minha esposa lançar um olhar de aprovação para mim e eu rapidamente me por em per ao lado daquela tesuda que me chupou até que eu sentisse meu pau enrigesser e lotar sua boca com minha goza, que rapidamente desceu em sua garganta.
Foi tão incrível, que mesmo após a chupada e gozada, ainda sentia a sensação de como aquela boca era gostosa. Enquanto olhava minha esposa estava me preparando para ser eu a provar daquela ppk também.
20 minutos depois de assistir aquelas duas transando resolvi tomar o lugar da minha esposa e dar para Mônica o que mais ela necessitava naquele momento: uma rola.
Norteado apenas pelo desejo de conhecer o quão apertada aquela jovem era, parti para cima pulando as preliminares. Pincelei a cabeça do meu pênis na porta de sua boceta e fui metendo aos poucos até adentrar ela toda. Minha esposa estava exausta de tantos orgasmos e olhava para nós dois enquanto eu puxava os cabelos de Mônica de quatro a fazendo empinar mais ainda. Não a comi em outra posição a não ser aquela até que minutos depois a inundei com minha goza.
Enfim, os três ali jogados no piso daquela cozinha exaustos com o prazer. Momentos depois fomos ao banheiro onde cada um lavou o outro e resolvemos ir para o quarto enquanto Mônica ficara no banheiro se secando para ir para sua cama. Chegando no quarto eu e Carla trocamos juras de amor e, aos sorrisos, dormimos agarrados um no outro.

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