Cada gota daquela tempestade caia sob minha cabeça desprotegida enquanto que pensava o porque o carro tinha que quebrar justamente ali naquelas ruas iluminadas apenas pelo luar. Foi uma longa e dura estrada até chegar naquela velha, e bem conhecida por mim, porta marrom daquele apartamento que compramos com duro sacrifício pessoal tanto meu quanto dela, minha esposa.
Ah minha esposa. A amo tanto. Ela, aquela baixinha por quem eu jurei amor eterno, a alguns anos, seja pelo que for. Minha chave gira e eis que a porta a minha frente abre. Adentro a sala por onde fizemos questão de espalhar várias fotos nossas de viagens antigas e novas.
Já é tarde. Com certeza ela já está sonhando. Enquanto caminho pelo corredor, meus ouvidos teimam com minha certeza de que ela estaria dormindo. Enquanto que o silêncio, ao passo que caminho rumo à porta, cede lugar a sussurros e a leves gemidos. Ou eu estava ficando louco ou estava acontecendo coisas que não deveriam acontecer.
Resolvi, por reflexo, retornar à sala, porém minha inquietação, como força natural, levantou-me e me guiou rumo a porta do quarto novamente. Sons repetidos e aquele buraco da fechadura... Meu coração saltava no meu peito quando decidi me abaixar e espiar o que acontecia ali naquele recinto. A cena que vi foi impactante: é certo que aquele buraco dava apenas para um dos lados da cama, mas via bem uma mão feminina apertando aquele lençol. Eu conhecia a mão, era a da minha esposa.
Não aguentei e virei logo aquela maçaneta abrindo bem aos poucos a porta para que meus olhos acabassem caindo naquele cara que lá estava iluminado por uma luz baixa enquanto que o seu corpo domava o de minha querida e amável esposa.Não aguentei esse baque e fechei a porta. Eu tinha que sair dali.
Resolvi sair, mesmo que na chuva. Eu queria, necessitava andar para tirar aquilo da cabeça. Todos os meus valores morais que tanto lutei para preservar naquele nosso lar sendo enterrados pelas mãos daquele desconhecido. Mas ao mesmo tempo vinha em meu corpo reações adversas. Até o meu membro inferior ficara confuso, entre a excitação e o "brochamento", por conta das lembranças de outrora. Já estava tarde demais para ficar na rua.
Precisava voltar para o meu lar e, lá, decidir o que faria. Choros e friez invadiam minha face enquanto marchava rumo ao lugar aonde não queria mais voltar.
Cheguei novamente em casa e fui direto ao quarto esperando que os dois ainda estivessem ali para eu acertar as contas (quis o destino que o amante já tivesse ido embora deixando apenas minha mulher de camisola na cozinha preparando um lanche).
-oi, amor. Estava com saudades! Comentou, Valéria, minha esposa.
-estava andando, Valéria.
Eu estava sem saber o que faria até que ela rumou junto a mim para lascar-me um beijo. Eu fiquei confuso e, quem antes queria vingança agora só quer se entregar! Retribui o beijo e puxei a camisola dela para cima, revelando todo o seu corpo nu.
Nesse momento uma selvageria erótica toda conta do recinto fazendo-me a erguer e colocá-la sobre a mesa para que eu distribuisse muitos e muitos beijos ao longo de seu corpo. Minha boca podia sentir o seu corpo ainda suado, o que me fez perceber que ela não tinha banhado depois de ter feito sexo com o amante.
Eu nunca tinha feito uma preliminar tão proibida quanto essa. Quando dei por mim, já estava em seu umbigo rumo à lugares mais profundos. Já ignorava a dissimulação dela fingindo que eu não estava sentindo aquele cheiro característico de goza que me fazia sentir, ali, coisas inexplicáveis. Nessa altura do campeonato já tinha deixado de lado minha moral e foi então que decidi fazer aquilo que ela mais adora: sexo oral. Caí de boca e foi então que senti algo invadindo minha boca que até então desconhecia: nunca tinha sentido algo tão salgado e, digamos, viscoso. Eu pude ter certeza do que era aquilo: o leite que o pau daquele homem tinha deixado na minha esposa.
Você, leitor, pode até esperar uma reação óbvia da minha parte já que pregava tanto conservadorismo. Reação essa que seria parar ali mesmo, porém não foi isso o que aconteceu. O que eu fiz foi simplesmente ficar louco com aquilo e resolver sugar tudo para minha boca enquanto parte daquele leite ainda descia pela minha garganta. Foi quando sai de lá de baixo descendo minha mulher a fazendo ficar de quatro sob a mesa. Eu não queria mais saber de voltas e simplesmente apenas meti forte na Valéria a fazendo gemer cada vez mais alto.
Porém não aguentei 5 minutos dado o tesão que ainda estava sentindo de ter bebido o leite de um macho. Depois disso fomos os dois cansados para a cama a esperar pelo outro dia enquanto não me saia da cabeça aquele gosto do amante.
Ah minha esposa. A amo tanto. Ela, aquela baixinha por quem eu jurei amor eterno, a alguns anos, seja pelo que for. Minha chave gira e eis que a porta a minha frente abre. Adentro a sala por onde fizemos questão de espalhar várias fotos nossas de viagens antigas e novas.
Já é tarde. Com certeza ela já está sonhando. Enquanto caminho pelo corredor, meus ouvidos teimam com minha certeza de que ela estaria dormindo. Enquanto que o silêncio, ao passo que caminho rumo à porta, cede lugar a sussurros e a leves gemidos. Ou eu estava ficando louco ou estava acontecendo coisas que não deveriam acontecer.
Resolvi, por reflexo, retornar à sala, porém minha inquietação, como força natural, levantou-me e me guiou rumo a porta do quarto novamente. Sons repetidos e aquele buraco da fechadura... Meu coração saltava no meu peito quando decidi me abaixar e espiar o que acontecia ali naquele recinto. A cena que vi foi impactante: é certo que aquele buraco dava apenas para um dos lados da cama, mas via bem uma mão feminina apertando aquele lençol. Eu conhecia a mão, era a da minha esposa.
Não aguentei e virei logo aquela maçaneta abrindo bem aos poucos a porta para que meus olhos acabassem caindo naquele cara que lá estava iluminado por uma luz baixa enquanto que o seu corpo domava o de minha querida e amável esposa.Não aguentei esse baque e fechei a porta. Eu tinha que sair dali.
Resolvi sair, mesmo que na chuva. Eu queria, necessitava andar para tirar aquilo da cabeça. Todos os meus valores morais que tanto lutei para preservar naquele nosso lar sendo enterrados pelas mãos daquele desconhecido. Mas ao mesmo tempo vinha em meu corpo reações adversas. Até o meu membro inferior ficara confuso, entre a excitação e o "brochamento", por conta das lembranças de outrora. Já estava tarde demais para ficar na rua.
Precisava voltar para o meu lar e, lá, decidir o que faria. Choros e friez invadiam minha face enquanto marchava rumo ao lugar aonde não queria mais voltar.
Cheguei novamente em casa e fui direto ao quarto esperando que os dois ainda estivessem ali para eu acertar as contas (quis o destino que o amante já tivesse ido embora deixando apenas minha mulher de camisola na cozinha preparando um lanche).
-oi, amor. Estava com saudades! Comentou, Valéria, minha esposa.
-estava andando, Valéria.
Eu estava sem saber o que faria até que ela rumou junto a mim para lascar-me um beijo. Eu fiquei confuso e, quem antes queria vingança agora só quer se entregar! Retribui o beijo e puxei a camisola dela para cima, revelando todo o seu corpo nu.
Nesse momento uma selvageria erótica toda conta do recinto fazendo-me a erguer e colocá-la sobre a mesa para que eu distribuisse muitos e muitos beijos ao longo de seu corpo. Minha boca podia sentir o seu corpo ainda suado, o que me fez perceber que ela não tinha banhado depois de ter feito sexo com o amante.
Eu nunca tinha feito uma preliminar tão proibida quanto essa. Quando dei por mim, já estava em seu umbigo rumo à lugares mais profundos. Já ignorava a dissimulação dela fingindo que eu não estava sentindo aquele cheiro característico de goza que me fazia sentir, ali, coisas inexplicáveis. Nessa altura do campeonato já tinha deixado de lado minha moral e foi então que decidi fazer aquilo que ela mais adora: sexo oral. Caí de boca e foi então que senti algo invadindo minha boca que até então desconhecia: nunca tinha sentido algo tão salgado e, digamos, viscoso. Eu pude ter certeza do que era aquilo: o leite que o pau daquele homem tinha deixado na minha esposa.
Você, leitor, pode até esperar uma reação óbvia da minha parte já que pregava tanto conservadorismo. Reação essa que seria parar ali mesmo, porém não foi isso o que aconteceu. O que eu fiz foi simplesmente ficar louco com aquilo e resolver sugar tudo para minha boca enquanto parte daquele leite ainda descia pela minha garganta. Foi quando sai de lá de baixo descendo minha mulher a fazendo ficar de quatro sob a mesa. Eu não queria mais saber de voltas e simplesmente apenas meti forte na Valéria a fazendo gemer cada vez mais alto.
Porém não aguentei 5 minutos dado o tesão que ainda estava sentindo de ter bebido o leite de um macho. Depois disso fomos os dois cansados para a cama a esperar pelo outro dia enquanto não me saia da cabeça aquele gosto do amante.
muito legal, como seria legal conhece-la, adoraria.
ResponderExcluirsou de brasilia tambem.
ResponderExcluirGostei parabéns
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