Sonhos perfeitos sobrepostos de pesadelos inundavam meu inconsciente enquanto descansava ali. Acordava frequentemente suando após vivenciar séries de divórcios conturbados ou apenas mais uma discussão de casal. Valéria dormia feito um anjo ali do meu lado com suas pernas atravessadas sobre a cama, aliás ela sempre dorme assim já que possui um sono insaciável rs.
Levantei e decidi tomar um copo de água na cozinha, onde a horas atrás estávamos transando. Não sabia se era psicológico ou não, mas enquanto caminhava, rumo àquele filtro de barro em cima da mesa, podia sentir, de longe, o gosto do leite daquele cara lá no fundo de minha boca e garganta.
Falando nele, quem seria aquele homem? De qual lugar nessa vasta cidade a Valéria teria o conhecido? Estariam os dois há muito tempo se amando às escondidas? Eu peço o divórcio ("mas eu a amo tanto que não sei como seria sem ela", pensava comigo). Dúvidas que me levavam a querer acordá-la, assim que chegasse no quarto, para me responder.
Bebi minha água e voltei para o quarto à passos lentos. Chegando na cama parei um pouco em pé vislumbrando aquele corpo nu iluminado pela lâmpada ainda acesa (aquela velha mania que ela ainda guardava dos velhos tempos rs). Peguei em seu braço e a sacudi, porém não gerando o resultado aguardado. Decidi a acordar a beijando no rosto e sussurrando em seu ouvido.
-Amor, acorda! Preciso conversar contigo. Amor, Amor, Amor
-Oi, o que você quer? Respondeu-me Valéria com aquela típica voz sonolenta.
-Sobre o que você fez hoje. Eu vi tudo.
Mal terminei de dizer tais palavras e aquele ambiente, outrora silencioso, inundou-se de pedidos e mais pedidos de perdão e choros por parte dela.
Não havia mais o que fazer se eu quisesse voltar atrás e fingir não saber de nada. O primeiro passo fora dado e agora só restava-me continuar. Eu não sentia mais raiva do ocorrido e tratei logo de acalmar e abraçar a Valéria, que estava aos prantos, pois não aguentava vê-la soltando uma gota de lágrima qualquer sem que meu coração não provocasse aquela sensação de corte profundo.
Eu expliquei tudo para ela, que havia visto, andado pensando naquilo, inclusive que eu sabia que tinha sentido quando fiz sexo oral nela. Minha esposa estava anestesiada. Não sabia o que falar nem como reagir. Apenas sussurrou um gélido "Eu te amo" o qual eu correspondi prontamente com um beijo.
Eu não havia mais deixado pedra sobre pedra do meu pensamento sobre o ocorrido (anseios, meus ciúmes, etc).
E também a interrogado sobre muitas coisas. Desde o nome do indivíduo (que descobri se tratar de um tal de Fernando) até de onde o tinha tirado.
Minhas reações estavam tão frias que eu não me reconhecia ali. Então vai tudo o que descobri:
O tal Fernando era um motorista de App e que havia certo tempo que eles haviam trocado números e começado uma amizade que acabou evoluindo para aquilo tudo. Detalhes mais profundos não me foi revelado e já havia de nascer o Sol quando voltamos a dormir.
Resolvi pesquisar mais sobre o tema e achei até um nome para esse estilo de vida: "Cuckold". Dia passa, dia chega e nos tornamos mais abertos um com o outro. Até que chegou um dia que Valéria me pediu uma coisa: uma tatuagem e uma tornozelheira para que usasse no seu pé direito. Eu sabia o que aquilo significava (que eu havia a deixado livre).
Resolvi entrar de cabeça nisso e procuramos um tatuador.
Chegamos no recinto e cumprimentamos o jovem rapaz que iria fazer o procedimento. Havia apenas nós dois ali naquela sala da sua casa aonde ele estava iniciando o seu mais novo trabalho ao que parece. A tatuagem? O símbolo da Rainha envolto no símbolo de espadas. O lugar escolhido? Sua virilha. Isso mesmo. Era minúscula a tatuagem, uns 4 cm no máximo. Na noite anterior havia depilado sua virilha deixando lisinha para aquele "emblema".
Valéria estava de vestido e sem calcinha para poder facilitar o procedimento. Ela deitou naquela maca e subiu levemente o vestido para que o rapaz fizesse a tatuagem. Ele devia ser profissional, já que não demonstrou nenhuma reação estranha ao ver aquela ppk lisinha ali na frente dele.
-Amor, irei ali fora respirar um pouco.
Avisei minha esposa deixando-a ali, deitada nua da cintura para baixo com aquele tatuador.
-Está bom, amor. Quando eu mandar uma mensagem pode entrar para podermos ir embora. Disse Valéria friamente.
Passado alguns minutos, eis que o meu telefone recebe a notificação de sua mensagem. "Pronto, amor. Vamos embora".
Ao adentrar novamente a casa do rapaz, deparo-me com minha esposa deitada no sofá de barriga para cima e o homem em cima dela sem nenhuma roupa enquanto que seu membro duro, por cima dela, entrava e saia de sua boca. Ali ficaram por um bom tempo enquanto que o meu pênis latejava por dentro de minha calça ao ver minha esposa chupando a rola daquele cara.
Depois de um certo momento o gemido surgiu seguido pela pausa daquele membro rígido dentro da boca dela e os indícios do leite escorrendo pelo canto de sua boca. Eu não acreditava no que via. Minha esposa olhava fixamente no meu rosto reafirmando que a partir dali ela era agora livre para dar para quem quisesse. O rapaz, já tímido vestiu suas roupas enquanto que minha esposa desceu o seu lindo vestido, deu-me um beijo, segurou minha mão e fomos em direção ao carro.
Eu não estava aguentando. Precisava gozar também. Minha sorte? Havia um estacionamento de um shopping logo ali perto. Não demoramos muito e já estávamos ali no escurinho balançando o nosso carro enquanto minha esposa urrava de prazer.
Já no final pedi para gozar em sua boca também, o que me foi recusado com um leve e sarcástico: "Deixa para o dia de são nunca, amor. Já estou saciada de leite na minha boca por hoje".
De agora em diante, vivemos brincando por aí.
Levantei e decidi tomar um copo de água na cozinha, onde a horas atrás estávamos transando. Não sabia se era psicológico ou não, mas enquanto caminhava, rumo àquele filtro de barro em cima da mesa, podia sentir, de longe, o gosto do leite daquele cara lá no fundo de minha boca e garganta.
Falando nele, quem seria aquele homem? De qual lugar nessa vasta cidade a Valéria teria o conhecido? Estariam os dois há muito tempo se amando às escondidas? Eu peço o divórcio ("mas eu a amo tanto que não sei como seria sem ela", pensava comigo). Dúvidas que me levavam a querer acordá-la, assim que chegasse no quarto, para me responder.
Bebi minha água e voltei para o quarto à passos lentos. Chegando na cama parei um pouco em pé vislumbrando aquele corpo nu iluminado pela lâmpada ainda acesa (aquela velha mania que ela ainda guardava dos velhos tempos rs). Peguei em seu braço e a sacudi, porém não gerando o resultado aguardado. Decidi a acordar a beijando no rosto e sussurrando em seu ouvido.
-Amor, acorda! Preciso conversar contigo. Amor, Amor, Amor
-Oi, o que você quer? Respondeu-me Valéria com aquela típica voz sonolenta.
-Sobre o que você fez hoje. Eu vi tudo.
Mal terminei de dizer tais palavras e aquele ambiente, outrora silencioso, inundou-se de pedidos e mais pedidos de perdão e choros por parte dela.
Não havia mais o que fazer se eu quisesse voltar atrás e fingir não saber de nada. O primeiro passo fora dado e agora só restava-me continuar. Eu não sentia mais raiva do ocorrido e tratei logo de acalmar e abraçar a Valéria, que estava aos prantos, pois não aguentava vê-la soltando uma gota de lágrima qualquer sem que meu coração não provocasse aquela sensação de corte profundo.
Eu expliquei tudo para ela, que havia visto, andado pensando naquilo, inclusive que eu sabia que tinha sentido quando fiz sexo oral nela. Minha esposa estava anestesiada. Não sabia o que falar nem como reagir. Apenas sussurrou um gélido "Eu te amo" o qual eu correspondi prontamente com um beijo.
Eu não havia mais deixado pedra sobre pedra do meu pensamento sobre o ocorrido (anseios, meus ciúmes, etc).
E também a interrogado sobre muitas coisas. Desde o nome do indivíduo (que descobri se tratar de um tal de Fernando) até de onde o tinha tirado.
Minhas reações estavam tão frias que eu não me reconhecia ali. Então vai tudo o que descobri:
O tal Fernando era um motorista de App e que havia certo tempo que eles haviam trocado números e começado uma amizade que acabou evoluindo para aquilo tudo. Detalhes mais profundos não me foi revelado e já havia de nascer o Sol quando voltamos a dormir.
Resolvi pesquisar mais sobre o tema e achei até um nome para esse estilo de vida: "Cuckold". Dia passa, dia chega e nos tornamos mais abertos um com o outro. Até que chegou um dia que Valéria me pediu uma coisa: uma tatuagem e uma tornozelheira para que usasse no seu pé direito. Eu sabia o que aquilo significava (que eu havia a deixado livre).
Resolvi entrar de cabeça nisso e procuramos um tatuador.
Chegamos no recinto e cumprimentamos o jovem rapaz que iria fazer o procedimento. Havia apenas nós dois ali naquela sala da sua casa aonde ele estava iniciando o seu mais novo trabalho ao que parece. A tatuagem? O símbolo da Rainha envolto no símbolo de espadas. O lugar escolhido? Sua virilha. Isso mesmo. Era minúscula a tatuagem, uns 4 cm no máximo. Na noite anterior havia depilado sua virilha deixando lisinha para aquele "emblema".
Valéria estava de vestido e sem calcinha para poder facilitar o procedimento. Ela deitou naquela maca e subiu levemente o vestido para que o rapaz fizesse a tatuagem. Ele devia ser profissional, já que não demonstrou nenhuma reação estranha ao ver aquela ppk lisinha ali na frente dele.
-Amor, irei ali fora respirar um pouco.
Avisei minha esposa deixando-a ali, deitada nua da cintura para baixo com aquele tatuador.
-Está bom, amor. Quando eu mandar uma mensagem pode entrar para podermos ir embora. Disse Valéria friamente.
Passado alguns minutos, eis que o meu telefone recebe a notificação de sua mensagem. "Pronto, amor. Vamos embora".
Ao adentrar novamente a casa do rapaz, deparo-me com minha esposa deitada no sofá de barriga para cima e o homem em cima dela sem nenhuma roupa enquanto que seu membro duro, por cima dela, entrava e saia de sua boca. Ali ficaram por um bom tempo enquanto que o meu pênis latejava por dentro de minha calça ao ver minha esposa chupando a rola daquele cara.
Depois de um certo momento o gemido surgiu seguido pela pausa daquele membro rígido dentro da boca dela e os indícios do leite escorrendo pelo canto de sua boca. Eu não acreditava no que via. Minha esposa olhava fixamente no meu rosto reafirmando que a partir dali ela era agora livre para dar para quem quisesse. O rapaz, já tímido vestiu suas roupas enquanto que minha esposa desceu o seu lindo vestido, deu-me um beijo, segurou minha mão e fomos em direção ao carro.
Eu não estava aguentando. Precisava gozar também. Minha sorte? Havia um estacionamento de um shopping logo ali perto. Não demoramos muito e já estávamos ali no escurinho balançando o nosso carro enquanto minha esposa urrava de prazer.
Já no final pedi para gozar em sua boca também, o que me foi recusado com um leve e sarcástico: "Deixa para o dia de são nunca, amor. Já estou saciada de leite na minha boca por hoje".
De agora em diante, vivemos brincando por aí.
uau que lindo...me add
ResponderExcluirHumm muito tesão essa historia
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