Era um dia qualquer de trabalho, ao menos parecia ser. Problemas e mais problemas para resolver daquela empresa que eu me orgulhava tanto de trabalhar lá. Eu sempre foi muito organizada com as minhas responsabilidade e isso era um impulso a mais para terminar logo minhas tarefas e ir para minha casa. "Nossa quase ia me esquecendo daquela pia. Amanhã terei visita e ainda o inútil do meu marido ainda não providenciou nem o conserto nem alguém para ir lá e consertar, ah que raiva" - pensava comigo mesma.
No começo do meu casamento era tudo muito bom, mas agora parece que só vai de mal a pior com um homem do lado que se nega a pensar nos dois e sim apenas naquele escritório odiota de contabilidade que ele insiste em manter em outra cidade sendo que tantas vezes já falamos sobre ele trazer o escritório para perto para termos pelo menos o velho e bom sexo do começo da nossa relação.
-Vanessa, queria por favor chamar o Alex em minha sala?
Alertei minha secretária.
-A senhora me chamou? Perguntou o meu assessor
-Sim, Alex. Preciso de um grande farvozão seu!
-Estou à suas ordens no que eu puder ajudar.
Sinceramente eu admirava muito o Alex. É um rapaz que tem uma pro-atividade bastante aguçada. Além de uma bela voz rsrs
-Alex, não se trata de nada exatamente pela empresa e nem te pediria isso se eu não precisasse tanto. Eu lembro que quando fizeram sua entrevista havia no seu currículo uma única experiência e como Bombeiro Hidráulico.
-Sim, senhora Vanessa.
-Então (continuei a falar), eu estou com um grande problema. Minha pia estragou e amanhã, como você sabe, receberei alguns executivos para um almoço de negócios e eu precisaria dela arrumada para a empregada poder fazer o almoço. Seria te atrapalhar pedir para você ir até a minha casa resolver isso comigo após o expediente (que terminava daqui a 20 minutos, aliás)?
-Não, senhora. Pode contar comigo. Irei consertar sua pia. Eu precisaria vestir algo melhor para realizar o serviço, mas podemos ir assim mesmo.
-Está bom me encontre aqui no escritório daqui a 25 minutos para irmos, ok?
Passado os 25 minutos ele chega para podermos ir. Caminhamos até o carro no mais profundo silêncio. Para quebrar o gelo resolvi colocar uma música, rock clássico. Que por sinal também era o gosto musical dele. Bastou isso para conversas atrás de conversas surgissem até que chegou ao ponto de casamento perguntando assim para mim: -A senhora é casada há muito tempo?
-Sim. Estou casada a 5 anos.
-Entendo. Eu nunca fui casado.
-Por que? (Perguntei curiosa)
-As mulheres sempre querem um cara certinho e essa não é a minha característica.
-Compreendo.
Minhas palavras saíram frias em meio a pensamentos quentes do que ele queria dizer com aquilo até que chegamos até a minha casa.
Mal chegamos até a cozinha e ele já foi logo tirando o seu terno, ficando apenas com a regata que estava por baixo da sua camisa social. Eu não pude ignorar a lixeira visão que tive de sua barriga malhada enquanto ele retirava a camisa social.
Havia muito tempo que eu não via um homem tão másculo daquele jeito tão perto de mim e bastou isso para que eu me anestesiasse enquanto que ele perguntava se eu tinha ferramentas.
-Senhora, Vanessa a senhora tem um alicate? Senhora Vanessa? Senhora?
-Perdão, Alex. Estou meio aérea pensando no que o meu marido deve estar fazendo agora.
Claro que menti o que ocupava minha mente naquele momento. Não poderia ser meu marido, claro.
Fui buscar o alicate enquanto ele permanecia ali, deitado no chão da cozinha com a cabeça por baixo da pia. Eu não sei se era a minha necessidade biológica apitando ou se eu simplesmente tinha ficado louca, mas ver aquilo eu me excitava e, por mais que eu tentava, não conseguia desviar o olhar daquele volume constante sobre aquela calça social.
-Serviço feito, senhora.
Nossa, quanto tempo se passava enquanto eu ao mesmo tempo em que o observava, vagava entre meus pensamentos sobre o meu marido e ele?
Aliás, meu marido também era culpado dos meus pensamentos. Fazia tempo que ele não me procurava e eu, amante de sexo, não aguentava mais.
E mesmo quando ele me procurava, aqueles seus 15 cm já eram incapazes de me fazer cóssegas. Eu podia ser baixinha (1,55 cm), mas era de coisas grandes que eu gostava (tão grandes quanto os meus seios).
-Muito obrigado, Alex. Quanto custou?
Mal esperei o rapaz levantar para dizer-me a resposta, e o abracei e o beijei no rosto.
Eu, sem explicação alguma, pareci uma adolescente com aquela atitude, enquanto que o rapaz, tímido, ficara extremamente corado.
-Não foi nada, senhora Vanessa.
-Ah. Que isso! Fala logo! (Falei, enquanto abria minha bolsa na mesa)
-Precisa de nada não. Retrucou o rapaz.
-Já que está fazendo tudo de graça, pode trocar a lâmpada do meu quarto para mim?
-Posso sim. Respondeu o fiel empregado.
O levei até o quarto imaginando que sim, ele estaria olhando para a minha bunda rebolando enquanto andava. Nesse momento eu acabei me entregando de vez à fantasia esquecendo-me de que era até casada.
Sentei-me na cama e apontei para cima onde se localizava a lâmpada e o Alex já se pôs de frente para mim erguendo os seus braços para tirá-la e trocar. Nossa, como ele é alto!
Cansei de olhar para cima e pus minha visão no horizonte. Para que fiz aquilo?!
Sua mala ali, a centímetros de distância dos meus seios aguçava minha imaginação. Eu podia imaginar aquele membro grande, cheio de veias pulsando ali na minha frente.
Meus pensamentos se interromperam e, por reflexo, coloquei a mão por cima dele o que o fez recuar alguns metros de susto e corar novamente.
Nesse momento, envergonhada, começo a chorar, fazendo ele querer me ajudar emocionalmente.
-Sabe, Alex. Estou muito decepcionada com o meu marido. Ele não quer mais me amar como fazia antes naquela intensidade. Desculpa pelo que eu fiz em você.
-Tudo bem, senhora. Se quiser, pode falar mais.
Pedi para ele sentar ao meu lado, onde contei todos os pormenores de minha vida amorosa. Até que fui interrompida pela sua voz:
-Vanessa, se você quiser eu cumpro seu desejo e necessidade agora mesmo!
Enquanto que ele guiou minha mão para de volta aonde estava (por cima de seu membro). O que senti arrepiou-me da cabeça aos pés. Sentia aquilo ficar pulsando por debaixo da calça.
Ele ficou de pé e, imediatamente, abri o zíper e fui tirando o seu pau para fora.
Que visão! Nunca tinha visto um pau tão grande e grosso em toda a minha vida.
Não demorou muito para a minha língua começar a pincelar ele desde o saco até a sua enorme cabeça que minha boca, guiada pela vontade própria do meu desejo, abocanhou no mesmo instante que passara a língua nela. Aquele pênis devia ter uns 19 cm de tão grande que era fazendo minha boca sendo incapaz de engolir por completo. Eu fiquei ali, o chupando, durante minutos. Até que fui completamente domada por ele, que me deitava de barriga para cima e tirava minha roupa. Enquanto me beijava sentia sua enorme e forte mão percorrer toda a extensão do meu corpo até a minha ppk (que nessa altura já estava uma cachoeira).
Sua boca descendo pelo meu pescoço levava-me à loucura enquanto os seus dedos me dedilhavam. Não tardou muito e seus lábios, percorrendo cm por cm do meu corpo, chegou até minha ppk.
Eu nunca havia sido chupada. Meu marido nunca tinha feito sexo oral em mim e, não sei se por isso ou porque ele foi maravilhosamente bom, a reação do meu corpo não foi outra a não ser chegar a tremer de tesão. Depois disso, apenas me botei de bruços e pedi para ele me tornar mulher novamente. Eu sentia aquele membro rígido me invadir enquanto apertava os lençóis aonde noites antes cobria eu e meu marido. A cada estocada, eu gritava pedindo mais.
Ficamos nisso por vários e vários minutos, até que eu exausta e ele com vontade de gozar pedi para gozar em um lugar em particular em mim. Me pus de quatro, abri minha bunda com uma das mãos e pedi para que ele gozasse por cima do meu cuzinho. Eu mal terminei de pedir e já sentia o seu leite jorrando em minha bunda. Cansados, deitamos e sorrimos até a noite quando ele partiu. Desse dia em diante, eu e ele sempre transamos. E o meu casamento? Acredite se quiserem, melhorou bastante já que agora eu tinha dois homens em minha vida: um para me amar e outro para me comer. Eu nunca revelei isso para o meu marido e nunca irei revelar. Meu nome é Vanessa e essa foi a minha história.
No começo do meu casamento era tudo muito bom, mas agora parece que só vai de mal a pior com um homem do lado que se nega a pensar nos dois e sim apenas naquele escritório odiota de contabilidade que ele insiste em manter em outra cidade sendo que tantas vezes já falamos sobre ele trazer o escritório para perto para termos pelo menos o velho e bom sexo do começo da nossa relação.
-Vanessa, queria por favor chamar o Alex em minha sala?
Alertei minha secretária.
-A senhora me chamou? Perguntou o meu assessor
-Sim, Alex. Preciso de um grande farvozão seu!
-Estou à suas ordens no que eu puder ajudar.
Sinceramente eu admirava muito o Alex. É um rapaz que tem uma pro-atividade bastante aguçada. Além de uma bela voz rsrs
-Alex, não se trata de nada exatamente pela empresa e nem te pediria isso se eu não precisasse tanto. Eu lembro que quando fizeram sua entrevista havia no seu currículo uma única experiência e como Bombeiro Hidráulico.
-Sim, senhora Vanessa.
-Então (continuei a falar), eu estou com um grande problema. Minha pia estragou e amanhã, como você sabe, receberei alguns executivos para um almoço de negócios e eu precisaria dela arrumada para a empregada poder fazer o almoço. Seria te atrapalhar pedir para você ir até a minha casa resolver isso comigo após o expediente (que terminava daqui a 20 minutos, aliás)?
-Não, senhora. Pode contar comigo. Irei consertar sua pia. Eu precisaria vestir algo melhor para realizar o serviço, mas podemos ir assim mesmo.
-Está bom me encontre aqui no escritório daqui a 25 minutos para irmos, ok?
Passado os 25 minutos ele chega para podermos ir. Caminhamos até o carro no mais profundo silêncio. Para quebrar o gelo resolvi colocar uma música, rock clássico. Que por sinal também era o gosto musical dele. Bastou isso para conversas atrás de conversas surgissem até que chegou ao ponto de casamento perguntando assim para mim: -A senhora é casada há muito tempo?
-Sim. Estou casada a 5 anos.
-Entendo. Eu nunca fui casado.
-Por que? (Perguntei curiosa)
-As mulheres sempre querem um cara certinho e essa não é a minha característica.
-Compreendo.
Minhas palavras saíram frias em meio a pensamentos quentes do que ele queria dizer com aquilo até que chegamos até a minha casa.
Mal chegamos até a cozinha e ele já foi logo tirando o seu terno, ficando apenas com a regata que estava por baixo da sua camisa social. Eu não pude ignorar a lixeira visão que tive de sua barriga malhada enquanto ele retirava a camisa social.
Havia muito tempo que eu não via um homem tão másculo daquele jeito tão perto de mim e bastou isso para que eu me anestesiasse enquanto que ele perguntava se eu tinha ferramentas.
-Senhora, Vanessa a senhora tem um alicate? Senhora Vanessa? Senhora?
-Perdão, Alex. Estou meio aérea pensando no que o meu marido deve estar fazendo agora.
Claro que menti o que ocupava minha mente naquele momento. Não poderia ser meu marido, claro.
Fui buscar o alicate enquanto ele permanecia ali, deitado no chão da cozinha com a cabeça por baixo da pia. Eu não sei se era a minha necessidade biológica apitando ou se eu simplesmente tinha ficado louca, mas ver aquilo eu me excitava e, por mais que eu tentava, não conseguia desviar o olhar daquele volume constante sobre aquela calça social.
-Serviço feito, senhora.
Nossa, quanto tempo se passava enquanto eu ao mesmo tempo em que o observava, vagava entre meus pensamentos sobre o meu marido e ele?
Aliás, meu marido também era culpado dos meus pensamentos. Fazia tempo que ele não me procurava e eu, amante de sexo, não aguentava mais.
E mesmo quando ele me procurava, aqueles seus 15 cm já eram incapazes de me fazer cóssegas. Eu podia ser baixinha (1,55 cm), mas era de coisas grandes que eu gostava (tão grandes quanto os meus seios).
-Muito obrigado, Alex. Quanto custou?
Mal esperei o rapaz levantar para dizer-me a resposta, e o abracei e o beijei no rosto.
Eu, sem explicação alguma, pareci uma adolescente com aquela atitude, enquanto que o rapaz, tímido, ficara extremamente corado.
-Não foi nada, senhora Vanessa.
-Ah. Que isso! Fala logo! (Falei, enquanto abria minha bolsa na mesa)
-Precisa de nada não. Retrucou o rapaz.
-Já que está fazendo tudo de graça, pode trocar a lâmpada do meu quarto para mim?
-Posso sim. Respondeu o fiel empregado.
O levei até o quarto imaginando que sim, ele estaria olhando para a minha bunda rebolando enquanto andava. Nesse momento eu acabei me entregando de vez à fantasia esquecendo-me de que era até casada.
Sentei-me na cama e apontei para cima onde se localizava a lâmpada e o Alex já se pôs de frente para mim erguendo os seus braços para tirá-la e trocar. Nossa, como ele é alto!
Cansei de olhar para cima e pus minha visão no horizonte. Para que fiz aquilo?!
Sua mala ali, a centímetros de distância dos meus seios aguçava minha imaginação. Eu podia imaginar aquele membro grande, cheio de veias pulsando ali na minha frente.
Meus pensamentos se interromperam e, por reflexo, coloquei a mão por cima dele o que o fez recuar alguns metros de susto e corar novamente.
Nesse momento, envergonhada, começo a chorar, fazendo ele querer me ajudar emocionalmente.
-Sabe, Alex. Estou muito decepcionada com o meu marido. Ele não quer mais me amar como fazia antes naquela intensidade. Desculpa pelo que eu fiz em você.
-Tudo bem, senhora. Se quiser, pode falar mais.
Pedi para ele sentar ao meu lado, onde contei todos os pormenores de minha vida amorosa. Até que fui interrompida pela sua voz:
-Vanessa, se você quiser eu cumpro seu desejo e necessidade agora mesmo!
Enquanto que ele guiou minha mão para de volta aonde estava (por cima de seu membro). O que senti arrepiou-me da cabeça aos pés. Sentia aquilo ficar pulsando por debaixo da calça.
Ele ficou de pé e, imediatamente, abri o zíper e fui tirando o seu pau para fora.
Que visão! Nunca tinha visto um pau tão grande e grosso em toda a minha vida.
Não demorou muito para a minha língua começar a pincelar ele desde o saco até a sua enorme cabeça que minha boca, guiada pela vontade própria do meu desejo, abocanhou no mesmo instante que passara a língua nela. Aquele pênis devia ter uns 19 cm de tão grande que era fazendo minha boca sendo incapaz de engolir por completo. Eu fiquei ali, o chupando, durante minutos. Até que fui completamente domada por ele, que me deitava de barriga para cima e tirava minha roupa. Enquanto me beijava sentia sua enorme e forte mão percorrer toda a extensão do meu corpo até a minha ppk (que nessa altura já estava uma cachoeira).
Sua boca descendo pelo meu pescoço levava-me à loucura enquanto os seus dedos me dedilhavam. Não tardou muito e seus lábios, percorrendo cm por cm do meu corpo, chegou até minha ppk.
Eu nunca havia sido chupada. Meu marido nunca tinha feito sexo oral em mim e, não sei se por isso ou porque ele foi maravilhosamente bom, a reação do meu corpo não foi outra a não ser chegar a tremer de tesão. Depois disso, apenas me botei de bruços e pedi para ele me tornar mulher novamente. Eu sentia aquele membro rígido me invadir enquanto apertava os lençóis aonde noites antes cobria eu e meu marido. A cada estocada, eu gritava pedindo mais.
Ficamos nisso por vários e vários minutos, até que eu exausta e ele com vontade de gozar pedi para gozar em um lugar em particular em mim. Me pus de quatro, abri minha bunda com uma das mãos e pedi para que ele gozasse por cima do meu cuzinho. Eu mal terminei de pedir e já sentia o seu leite jorrando em minha bunda. Cansados, deitamos e sorrimos até a noite quando ele partiu. Desse dia em diante, eu e ele sempre transamos. E o meu casamento? Acredite se quiserem, melhorou bastante já que agora eu tinha dois homens em minha vida: um para me amar e outro para me comer. Eu nunca revelei isso para o meu marido e nunca irei revelar. Meu nome é Vanessa e essa foi a minha história.
Hummmm amo isso eu comecei a transar com o amigo do meu marido e aos poucoa conveci meu marido a levar uma amiga pra ele comer em casa e ele relutou mais aceitou e eu so assisti ele comer ela essa era a minha fantasia ver meu marido em cima de outra mulher ...Acreditem ou nao nosso casamento ja dura 30 anos e e otimo ver ele chupar outra mulher ...Hoje eu ajudo ele a transar com minhas amigas ....Depois que eles estao satisfeitos eu peco ele pra me comer e contar os detalhaes amo ver ele gozar nelas e pedi pra lamber os dois eu obediente submissa deixo o pau dele e a buceta delas limpinha amo gozo so de lamber eles
ResponderExcluirEu estava traindo o meu noivo a mais de 4 meses com um amigo meu. Até que acabei engravidando desse meu amigo. Para a minha surpresa e alívio ele descobriu tudo e não quis terminar comigo. Eu nunca soube que ele era infértil e eu estar esperando um filho (ele sabe que é do meu amigo) o deixou com uma felicidade que nunca tinha visto kk. Ser pai era um sonho dele e infelizmente nunca conseguimos caminhar na fila de adoção...
ResponderExcluirMuito obrigado pelo comentário, moça anônima. Parabéns pela gravidez. Mas ele aceitou de boa vc continuar saindo com esse seu amigo? Ou isso parou?
ExcluirSinceramente eu não quero parar não. Conversamos seriamente sobre isso. Ao meu ver temos muito mais a ganhar com isso do que perder...Eu só fico muito chateada porque ele nunca tinha me contado que era estéril. Poxa. Já são mais de 2 anos de namoro. Estamos com casamento marcado e ele me esconde algo desse tipo? Meu amigo não faz ideia que me engravidou e nem planejo contar isso a ele também. Sobre parar ou não estamos conversando ainda... Por mim não paro não. E outra: assim eu posso dar quantos filhos ele quiser...
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