Pular para o conteúdo principal

Cuckold

 No início do meu namoro eu mantinha um ciúme excessivo em relação à minha namorada. A proibia desde criar amizades com homens até a manter amizades com algum que eu sismasse. Porém com o passar do tempo ia notando certos olhares para ela quando saíamos de casa.
Na rua, no supermercado, no ônibus ... Lá estavam aqueles olhares que iam direto aos seus grandes seios quando de frente, ou direto à suas coxas e bunda quando de costa. Eu não deixava perder nem um tipo de olhar desse e reconheço que apesar dos ciúmes que ferviam nas minhas veias, minha mente era inundada pelos mais pervertidos pensamentos posteriormente. Para a minha consciência já era perfeitamente sabido que todos aqueles machos amariam tê-la em seus braços nem que seja por breves momentos, o que era compreensível (minha namorada tem 1,70 de altura, e um corpo extremamente gostoso com seios extra grandes).
A partir daí essa fantasia tomou de conta do meu ser e não via a hora de minha namorada sair provocante por aí e a deixei livre para amizades. Próximo passo tomado? Passamos a assistir pornografia juntos, o que fazia ver rolas dos mais variados tipos e tamanhos, porém o principal ainda me afligia: revelar que nutria o polêmico fetiche de ela possuir um amante.
Isso não é algo que se conta em qualquer conversa de casal, além de que o medo de ser julgado poderia levar a relação ao fim. Dia passa dia vem e eis que surge uma oportunidade e revelo para ela que queria que ela deitasse com outra pessoa também. No começo a reação foi estática, mas apesar de depois não haver julgamentos pela parte dela, o que houve foi um bloqueio para que isso se tornasse impossível.
Já se passaram mais de 3 meses depois que revelei o meu desejo para minha namorada. E estava no trabalho quando ela me pediu para que quando chegasse eu sentasse no sofá e colocasse uma estranha máscara, que nunca havia visto, que tamparia meus olhos.
Cheguei em casa de noite, sentei no sofá e fiz o combinado.
Enquanto estava vendado escutava risos e vozes cochichando, mas não conseguia distinguir quem era quem. A vontade de tirar a venda era grande, mas estava absolutamente impedido de fazer isso sem ela autorizar, então restava-me aguardar.
Minutos depois sinto seu corpo se aproximando de mim e falando nos meus ouvidos "Pronto, mozinho. Hora do show começar" e retira minhas vendas. Enquanto minha visão ia se acostumando à claridade percebo uma outra pessoa no ambiente, um amigo dela. O rapaz estava totalmente nú.
Eu não podia acreditar no que estava a acontecer bem ali, na minha frente. Meu coração pulsava muito e adrenalina corria pelo meu corpo ao ver Gustavo com o pau já duro e minha amada namorada a ajoelhar em sua frente.
Jaqueline já ajoelhada começa lançar sorrisos e olhares salientes em minha direção enquanto aproxima aquele mastro em direção a sua boca fazendo a ponta de sua língua percorrer a extenção de toda a cabeça do pau de Gustavo, o fazendo fechar os olhos e delirar de prazer. Meu pau endurecia por baixo da calça, já deixando volumes, enquanto vislumbrava o primeiro boquete que Jaqueline fazia em outro homem após o início do namoro e o fazia com maestria. Ela até fazia esforços para enfiá-lo em sua sexy boquinha, o que era bastante difícil devido à grossura da cabeça daquele pau. Minutos se passaram até que Gustavo a levanta e a deita sobre o tapete ao mesmo tempo que vai colocando o seu corpo sobre o dela a beijando loucamente e descendo com a boca pelo seu pescoço cm por cm em direção aos seus seios. Enquanto mamava, suas mãos percorria pelo seu corpo fazendo Jaqueline se contorcer. Era incrível o quanto minha namorada havia ficado liberal de 3 meses pra cá. Não demorou muito e ela começou a empurrar a cabeça dele mais para baixo, o convidando a chupá-la também.
Enquanto assistia aquilo não resisti e comecei a me punhetar.
Nunca a vi se contorcer tanto de prazer em todos nossos meses juntos... Momentos depois Gustavo já começa a pincelar seu membro duro por cima da pkk de Jaqueline e, como a conheço bem, já deve estar implorando por dentro para que ele adentre, o que ele resolve fazer após instantes de tortura prazerosa. "Nossa, amor! Ele é muito grosso" me falava, em meios a gemidos, aquela ninfa.
Algumas pessoas, caso tenham chegado até aqui, podem estarem se perguntando como é que eu não tive uma reação oposta ao ver minha namorada fazendo sexo com outro cara. Porém o que se trata aqui não é apenas de fetiche meu, mas, também, de deixá-la satisfeita por completa e também de aumentar nossa cumplicidade. Os dois ficaram transando por mais alguns minutos quando resolvi ir na cozinha preparar o lanche.
Alguns instantes depois sinto as mãos de Jaqueline pegando nas minhas costas e me virando para que eu pudesse vê-la. Estava sorrindo. "Amor, isso foi uma loucura, mas uma loucura boa. Não sei se repetiremos, nem sei também se não repetiremos. Te amo por deixar eu dar para ele, pois estava muito necessitada de um pau grande e grosso igual o dele". Seus seios estavam gozados e ela passava a mão por cima espalhando toda aquela gala pelo seu corpo. "Agora vou tomar um banho com meu amigo, mozinho. Prepara o lanche logo que logo voltaremos."
Depois desse ocorrido Gustavo mudou-se para a casa ao lado, onde vivemos inúmeras loucuras ainda. Hoje eu e Jaqueline estamos de casamento marcado e que a despedida de solteiro e solteira nos aguardem.


Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Continuação do Conto "A surpresa"

Sonhos perfeitos sobrepostos de pesadelos inundavam meu inconsciente enquanto descansava ali. Acordava frequentemente suando após vivenciar séries de divórcios conturbados ou apenas mais uma discussão de casal. Valéria dormia feito um anjo ali do meu lado com suas pernas atravessadas sobre a cama, aliás ela sempre dorme assim já que possui um sono insaciável rs. Levantei e decidi tomar um copo de água na cozinha, onde a horas atrás estávamos transando. Não sabia se era psicológico ou não, mas enquanto caminhava, rumo àquele filtro de barro em cima da mesa, podia sentir, de longe, o gosto do leite daquele cara lá no fundo de minha boca e garganta. Falando nele, quem seria aquele homem? De qual lugar nessa vasta cidade a Valéria teria o conhecido? Estariam os dois há muito tempo se amando às escondidas? Eu peço o divórcio ("mas eu a amo tanto que não sei como seria sem ela", pensava comigo). Dúvidas que me levavam a querer acordá-la, assim que chegasse no quarto, para me resp...

Carícias no banco de trás do carro particular

Depois de um magestoso encontro em um parque natural, a ida para casa. Já era por volta das 17:30 e eu (Fernando) e minha esposa (Bruna) não queríamos, depois daqueles ótimos momentos, arriscar voltar de ônibus e acabarmos destruindo nossa alegria naquelas latas de sardinha. Decidimos pedir o carro no App (não posso informar o nome do App por conta de direito). Carro solicitado agora só faltava chegarmos em casa para continuarmos aqueles amassos que tínhamos começado anteriormente na beira daquele laguinho. O carro chegou e abri a porta para que minha esposa entrasse e, em seguida, sentei do seu lado no banco de trás. O motorista até que era do nosso agrado: não puxava assunto e nem colocou músicas que não fossem do nosso gosto. O caminho era longo e o Sol já estava começando a se por quando comecei algo que fez o meu coração ir a mil na hora. Sem mais nem menos, comecei acariciando as coxas de minha esposa, o que me rendeu um rápido olhar por parte dela que dizia tudo. Pensava comig...

O dia em que comecei a vender packs

Meu nome é Fernanda, sou uma mulher baixinha e peitos bem grandes.      A minha história começa quando me mudei para outra cidade para morar sozinha. Eu sempre reparava como os homens me olhavam na rua e isso mais tarde foi crucial para que eu tivesse uma ideia genial.      Eu já possuía um apartamento alugado totalmente mobiliado graças ao meu elevado salário conquistado com muito suor, mas algo me incomodava no meu trabalho atual. Eu queria cada vez mais liberdade.      Com o advento da pandemia ficaram famosas as atuais plataformas de se vender fotos e vídeos íntimos. Isso foi a minha grande quebra de paradigma e resolvi fazer um pequeno teste: o quanto um homem que me come com os olhos na rua estaria disposto a pagar por uma foto minha? Claro que eu coloquei como regra jamais mostrar meus rosto, pois liberdade é importante, mas preservar minha intimidade é muito mais.      No primeiro dia a timidez tomou conta do meu ser. N...