A história de um sonho
Lá estava eu, Gustavo, aventurando-me naquela vasta floresta praticando o que eu mais gostava: se conectar à natureza. Já estava cansado e suado de tanto andar necessitando, urgentemente, daquela gélida água da cachoeira para qual eu caminhava. Pássaros cantando, ventos cortando os matos necessitados de corto e, longiquamente, o barulho da água - sinal que eu me aproximava do destino.
"Queira o universo que não haja ninguém por lá" Pensava comigo enquanto passo a passo ficava mais perto da dita cacheira. Chegando lá notei algo que fez meus lábios expressarem um sorriso de quem tinha sido atendido. Não havia ninguém, além de mim, por lá.
Desci a pequena pedra, fiquei de pé com os olhos fechados sentindo aquela umidade gostosa bater no meu corpo enquanto me despia para entrar. Já nu, larguei minhas roupas de lado e adentrei na água que primeiramente me fez arrepiar do dedão do pé até os fios do meu cabelo mergulhando rapidamente para que a sensação se transformasse em refresco para a pele.
Eu estava curtindo bastante aquele até que fui atrapalhado com pegadas mais fortes no meio do mato. Como estava nu, escondi-me por detrás de um tronco de árvore caído na lateral da água esperando que o intruso passasse direto. Porém, para a minha infelicidade, ocorreu justamente o contrário.
Como aquela cachoeira estava em uma parte muito isolada, é possível você se banhar lá em conexão profunda com a natureza, isto é, assim como veio ao mundo em que fosse altamente provável que ninguém aparecesse. E lá estava a probabilidade jogando dados contra mim.
Não tardou muito e vi um sujeito moreno de estatura mediana chegar no local e já ir, assim como eu tinha feito antes, se despindo como se fosse um ritual obrigatório de todos os visitantes do local. Enquanto o rapaz tirava sua roupa e ficava só de cueca tive um choque ao ver que ele observava minhas roupas jogadas ao lado. Ele devia estar pensando que eu teria ido andar por aí, já que eu não estava à vistas.
Mal retirando sua última parte não pude não reparar no cumprimento de seu membro que por sinal estava...duro! Duro? Pelos deuses! Como que aquele cara estava daquele jeito?! Resposta que, em choque, descobri na sequência em que ele pegou minha camisa na pedra e passou a esfregar o seu pau nela. Eu estava com medo. Numa luta não aguentaria com ele e decidi mergulhar , fingir que não vira nada e, na primeira oportunidade, pegar minhas roupas e fugir dali.
Ao escutar o barulho dentro da água creio que o sujeito já tinha terminado o que estava a fazer pois já o vi com metade do corpo dentro da água no momento em que revelei-me. "Eae, cara" Falei em tom não amistoso enquanto que o rapaz insistia demonstrar simpatia: "Eae. Não sabia que tinha alguém por aqui. Desculpa-me caso veja algo que não deveria" Replicou-me com um sorriso sarcástico enquanto que uma de suas mãos permanecia imersa.
Minutos seguidos de minutos esperava pela brecha para poder zarpar dali, o que não acontecia de jeito algum.
"Meu nome é João" tentou o homem puxar assunto. Ao me virar para ele deparei-me com seus olhos fechados enquanto sua mão direita mexia-se freneticamente. Na mesma hora rebaixei minha cabeça e me corei no mesmo instante demonstrando a típica timidez de um virgem. Isso porque lá no fundo eu nutria um desejo estranho de saber como é fazer sexo oral em um outro homem. Algo que eu nutria bastante até ao assistir vídeos pornôs e sempre olhar os membros dos atores e ali estava eu, nu, com outro homem, também nu, se masturbando a metros de mim.
"Está tarde. Preciso ir embora" cochichei comigo mesmo enquanto tampava minhas partes com as mãos e saia de dentro da água tremendo de medo.
"Espera que também já estou indo" Dizia o cara enquanto também saia da água não fazendo questão de tampar suas partes. Parou do meu lado e ficou falando coisas aleatórias.
Meu problema ali? Minha curiosidade que fazia eu não parar de lançar olhares para o seu pênis. Até que ele percebeu tudo e perguntou "Você quer pegar nele?" Eu estava paralisado e, sem que reagisse a nada, ele pegou minha mão e colocou sobre o seu membro fazendo movimentos de vai e volta. A partir daí tudo aconteceu ou instantaneamente enquanto eu ficava sem reação a tudo o que ele fazia.
"Ajoelha, por favor" pedia-me e eu, sem mostrar qualquer aversão e como que estando fora de mim, fui abaixando lentamente até ter aquele pênis na frente do meu rosto. Eu, que já estava ali com meio caminho andado, recobrei minha consciência e comecei, temendo, a pincelar aquela cabeça rosada sentindo o seu gosto. Estava eu, ali, matando uma curiosidade que me corroia por dentro até que já me peguei com meus lábios engolindo sua cabeça que mal cabia em minha boca. Fui repetindo tudo o que eu via em filmes e vídeos não sei por quantos minutos até que senti jatos seguidos de jatos por dentro de minha boca. "Então você gosta de leite" Dizia-me enquanto sentia todo aquele líquido escorrer para dentro da minha garganta e acordar tremendo de frio e notar que tudo não se passava de um sonho.
Lá estava eu, Gustavo, aventurando-me naquela vasta floresta praticando o que eu mais gostava: se conectar à natureza. Já estava cansado e suado de tanto andar necessitando, urgentemente, daquela gélida água da cachoeira para qual eu caminhava. Pássaros cantando, ventos cortando os matos necessitados de corto e, longiquamente, o barulho da água - sinal que eu me aproximava do destino.
"Queira o universo que não haja ninguém por lá" Pensava comigo enquanto passo a passo ficava mais perto da dita cacheira. Chegando lá notei algo que fez meus lábios expressarem um sorriso de quem tinha sido atendido. Não havia ninguém, além de mim, por lá.
Desci a pequena pedra, fiquei de pé com os olhos fechados sentindo aquela umidade gostosa bater no meu corpo enquanto me despia para entrar. Já nu, larguei minhas roupas de lado e adentrei na água que primeiramente me fez arrepiar do dedão do pé até os fios do meu cabelo mergulhando rapidamente para que a sensação se transformasse em refresco para a pele.
Eu estava curtindo bastante aquele até que fui atrapalhado com pegadas mais fortes no meio do mato. Como estava nu, escondi-me por detrás de um tronco de árvore caído na lateral da água esperando que o intruso passasse direto. Porém, para a minha infelicidade, ocorreu justamente o contrário.
Como aquela cachoeira estava em uma parte muito isolada, é possível você se banhar lá em conexão profunda com a natureza, isto é, assim como veio ao mundo em que fosse altamente provável que ninguém aparecesse. E lá estava a probabilidade jogando dados contra mim.
Não tardou muito e vi um sujeito moreno de estatura mediana chegar no local e já ir, assim como eu tinha feito antes, se despindo como se fosse um ritual obrigatório de todos os visitantes do local. Enquanto o rapaz tirava sua roupa e ficava só de cueca tive um choque ao ver que ele observava minhas roupas jogadas ao lado. Ele devia estar pensando que eu teria ido andar por aí, já que eu não estava à vistas.
Mal retirando sua última parte não pude não reparar no cumprimento de seu membro que por sinal estava...duro! Duro? Pelos deuses! Como que aquele cara estava daquele jeito?! Resposta que, em choque, descobri na sequência em que ele pegou minha camisa na pedra e passou a esfregar o seu pau nela. Eu estava com medo. Numa luta não aguentaria com ele e decidi mergulhar , fingir que não vira nada e, na primeira oportunidade, pegar minhas roupas e fugir dali.
Ao escutar o barulho dentro da água creio que o sujeito já tinha terminado o que estava a fazer pois já o vi com metade do corpo dentro da água no momento em que revelei-me. "Eae, cara" Falei em tom não amistoso enquanto que o rapaz insistia demonstrar simpatia: "Eae. Não sabia que tinha alguém por aqui. Desculpa-me caso veja algo que não deveria" Replicou-me com um sorriso sarcástico enquanto que uma de suas mãos permanecia imersa.
Minutos seguidos de minutos esperava pela brecha para poder zarpar dali, o que não acontecia de jeito algum.
"Meu nome é João" tentou o homem puxar assunto. Ao me virar para ele deparei-me com seus olhos fechados enquanto sua mão direita mexia-se freneticamente. Na mesma hora rebaixei minha cabeça e me corei no mesmo instante demonstrando a típica timidez de um virgem. Isso porque lá no fundo eu nutria um desejo estranho de saber como é fazer sexo oral em um outro homem. Algo que eu nutria bastante até ao assistir vídeos pornôs e sempre olhar os membros dos atores e ali estava eu, nu, com outro homem, também nu, se masturbando a metros de mim.
"Está tarde. Preciso ir embora" cochichei comigo mesmo enquanto tampava minhas partes com as mãos e saia de dentro da água tremendo de medo.
"Espera que também já estou indo" Dizia o cara enquanto também saia da água não fazendo questão de tampar suas partes. Parou do meu lado e ficou falando coisas aleatórias.
Meu problema ali? Minha curiosidade que fazia eu não parar de lançar olhares para o seu pênis. Até que ele percebeu tudo e perguntou "Você quer pegar nele?" Eu estava paralisado e, sem que reagisse a nada, ele pegou minha mão e colocou sobre o seu membro fazendo movimentos de vai e volta. A partir daí tudo aconteceu ou instantaneamente enquanto eu ficava sem reação a tudo o que ele fazia.
"Ajoelha, por favor" pedia-me e eu, sem mostrar qualquer aversão e como que estando fora de mim, fui abaixando lentamente até ter aquele pênis na frente do meu rosto. Eu, que já estava ali com meio caminho andado, recobrei minha consciência e comecei, temendo, a pincelar aquela cabeça rosada sentindo o seu gosto. Estava eu, ali, matando uma curiosidade que me corroia por dentro até que já me peguei com meus lábios engolindo sua cabeça que mal cabia em minha boca. Fui repetindo tudo o que eu via em filmes e vídeos não sei por quantos minutos até que senti jatos seguidos de jatos por dentro de minha boca. "Então você gosta de leite" Dizia-me enquanto sentia todo aquele líquido escorrer para dentro da minha garganta e acordar tremendo de frio e notar que tudo não se passava de um sonho.
Nossa que sufoco kkk. Graças a Deus que tudo não passou de um sonho!
ResponderExcluirOi. Eu tentei entrar em contato com você semana passada por esse número que você tem no seu blog, mas não recebi resposta nenhuma. Teria algum outro número para contato? Pelo ddd presumo que seja do df. Eu também sou (Guará). Quero realizar essa sua vontade aí de chupar um pau. Sou bem limpo e tenho 17 cm bem grosso
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